
Tingrui Pan e seu colega Hailin Cong começaram com um material sintético chamado PDMS (polidimetilsiloxano). Eles desenvolveram uma técnica que permite a inserção de micropartículas de prata em padrões bem definidos e precisos, criando fios condutores.
Além de permitir a transmissão de eletricidade para os circuitos, os fios de prata também têm propriedades antimicrobianas bem conhecidas.
A técnica permite a deposição dos fios em formatos não-planos, como na superfície de uma lente de contato. O experimento demonstrou que os microfios, que não atrapalham a visão, por serem finos demais, funcionam como um sensor de pressão.
O aumento da pressão intra-ocular é um dos traços marcantes do glaucoma, uma das maiores causas da cegueira em todo o mundo.
Agora os cientistas estão aguardando a aprovação das autoridades de saúde para começar os testes das lentes de contato inteligentes em humanos. Por enquanto elas somente foram avaliadas em animais, sem apresentar qualquer efeito colateral.
Além de permitir a transmissão de eletricidade para os circuitos, os fios de prata também têm propriedades antimicrobianas bem conhecidas.
A técnica permite a deposição dos fios em formatos não-planos, como na superfície de uma lente de contato. O experimento demonstrou que os microfios, que não atrapalham a visão, por serem finos demais, funcionam como um sensor de pressão.
O aumento da pressão intra-ocular é um dos traços marcantes do glaucoma, uma das maiores causas da cegueira em todo o mundo.
Agora os cientistas estão aguardando a aprovação das autoridades de saúde para começar os testes das lentes de contato inteligentes em humanos. Por enquanto elas somente foram avaliadas em animais, sem apresentar qualquer efeito colateral.
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