segunda-feira, 3 de novembro de 2008

Foi lançada a GeForce 9800 GT e GeForce 9500 GT

A nVidia acaba de lançar oficialmente as placas de vídeo GeForce 9800 GT e GeForce 9500 GT. A GeForce 9800 GT trabalha internamente a 600 MHz e tem 12 unidades de processamento rodando a 1.500 MHz. No que diz respeito à memória, esta placa de vídeo tem 512 MB de memória GDDR3 rodando a 900 MHz (1.800 MHz DDR) através de uma interface de 256 bits. A GeForce 9800 GT suporta as tecnologias HybridPower, PhysX, CUDA e SLI de duas vias, e ossui duas saídas Dual DVI e uma HDTV. Esta placa de vídeo irá substituir a GeForce 8800 GT.

A GeForce 9500 GT trabalha internamente a 550 MHz e tem 32 unidades de processamento rodando a 1.440 MHz. No que diz respeito à memória, esta placa de vídeo pode ser equipada com 256 MB ou 512 MB de memória GDDR3 ou 512 MB de memória DDR2 rodando a 800 MHz (1.600 MHz DDR), no caso das memórias GDDR3, ou 500 MHz (1.000 MHZ DDR), no caso das memórias DDR2, através de uma interface de 128 bits (GDDR3 e DDR2). A GeForce 9500 GT suporta as tecnologias PhysX, CUDA e SLI de duas vias, e possui duas saídas Dual DVI (no caso das placas com memórias GDDR3) e apenas uma saída (no caso das placas com memórias DDR2). Esta placa de vídeo irá substituir a GeForce 8600 GT.

As lagartixas são a Chave

Em época de tanto ufanismo acerca do progresso técnico, pode soar estranho que os cientistas, até agora, não conseguissem explicar como uma lagartixa consegue andar no teto ou em superfícies tão lisas quanto o vidro. É claro que o fenômeno sempre chamou a atenção da indústria de adesivos, uma cola assim valeria milhões no mercado.

Pés de lagartixa

Agora, cientistas do Instituto Politécnico Rensselaer e da Universidade Akron, ambos nos Estados Unidos, anunciaram não apenas ter conseguido duplicar o mecanismo dos pés das lagartixas, mas também foram capazes de criar uma fita adesiva com um poder de adesão quatro vezes maior.

Os minúsculos pêlos existentes nos pés das lagartixas foram substituídos por nanotubos de carbono fixados sobre uma base de plástico flexível. A força de van der Walls cria uma atração entre cada um dos nanotubos e a superfície em que eles tocam, da mesma forma que acontece com os pêlos naturais das lagartixasAlém de ser extremamente forte, o novo adesivo tem também a vantagem de ser reversível. Basta alterar sua posição, mudando a direção da força aplicada, para que o adesivo solte-se naturalmente.

Super adesivo de nanotubos

"Várias pessoas tentaram utilizar filmes de nanotubos de carbono e outras estruturas fibrosas como superfícies de alta adesão e imitar os pés das lagartixas, mas com sucesso limitado quando era necessário dar demonstrações realísticas da colagem e da reversibilidade que se pode ver nos pés das lagartixas," diz o professor Pulickel Ajayan.

O grande avanço de sua equipe, segundo Ajayan, foi descobrir o formato que os nanotubos deveriam ter para que o princípio funcionasse. "Os nanotubos também precisam ser do tipo correto, com as dimensões corretas [...]," diz ele.

Adesivo reversível

O novo adesivo reversível deverá ter uma gama enorme de aplicações, entre as quais se destacam os pés de robôs, que poderão subir em paredes para efetuar manutenções, por exemplo.

Um adesivo seco e reversível para a fixação de componentes eletrônicos, que poderão ser retirados para manutenção, é outra possibilidade. As aplicações aeroespaciais também deverão ser alvo do novo adesivo biomimético, já que a maioria das outras colas não funciona no vácuo do espaço.

Bom, para os fãs do Homem-Aranha, ta ai uma esperança de um dia poder subir pelas paredes...

domingo, 2 de novembro de 2008

Descoberta a origem das auroras boreais

Utilizando os cinco satélites da missão THEMIS e mais uma rede de 20 observatórios terrestres, localizados ao longo do Canadá e do Alaska, os cientistas finalmente desvendaram o mistério do magnífico espetáculo das Auroras Boreais.

Origem das Auroras Boreais

Sua origem está em explosões de energia magnética que ocorrem a um terço da distância entre a Terra e a Lua, explosões estas que alimentam "subtempestades" que causam brilhos repentinos e rápidos movimentos da Aurora Boreal, também conhecidas como Luzes do Norte (Ártico) e Luzes do Sul (Antártica).

O elemento fundamental do fenômeno é um processo chamado reconexão magnética, um processo bastante comum e que ocorre por todo o Universo quando linhas de campos magnéticos sob pressão assumem repentinamente um novo formato, tal como uma borracha que tenha sido esticada além do seu ponto de ruptura.

"Nós descobrimos o que faz as Luzes do Norte dançarem," disse o professor Vassilis Angelopoulos, da Universidade da Califórnia, e coordenador dos estudos.

Efeitos das tempestades espaciais

A descoberta tem grande interesse para a indústria de telecomunicações e de distribuição de energia elétrica. As subtempestades freqüentemente acompanham intensas tempestades espaciais que podem interromper as comunicações de rádio e os sinais de GPS, além de causar quedas no fornecimento de energia.

Agora que resolveram o mistério de onde, quando e como as subtempestades ocorrem, os pesquisadores poderão construir modelos mais realísticos e prever a intensidade e os efeitos de cada subtempestade.

Satélites sincronizados

Lançados em Fevereiro de 2007, os cinco satélites idênticos da missão Themis (Time History of Events and Macroscale Interactions during Substorms) alinham-se uma vez a cada quatro dias ao longo da linha do Equador e fazem observações sincronizadas com os 20 observatórios terrestres.

Cada estação terrestre utiliza um magnetômetro e uma câmera apontada para cima para determinar onde e quando uma subtempestade boreal vai começar. Os instrumentos medem a luz das auroras por meio de partículas fluindo ao longo do campo magnético da Terra e das correntes elétricas que essas partículas geram.

Durante cada alinhamento, os satélites capturam dados que permitem aos cientistas apontar com precisão onde, quando e como as subtempestades medidas pelo observatórios terrestres se desenvolveram no espaço.

id Software anuncia novo Doom

Todd Hollenshead, da id Software, falou durante uma apresentação no evento QuakeCon 2008 que um próximo game da série Doom está em produção. O jogo irá utilizar a engine id Tech 5, recentemente lançada pela produtora.
Não há ainda detalhes do jogo, porém sabe-se que estarão presentes elementos clássicos da série, como muitas criaturas, armas e sangue.
John Carmack, programador do jogo, salienta que o game terá um aspecto mais impressionante do que o interessante projeto da mesma produtora, Rage. Além disso, o programador disse que assim que o game for lançado nos consoles, quem tiver um computador “top” tornará a experiência ainda melhor.
O novo capítulo de Doom ainda não tem um nome definido e nem data para ser lançado.

 
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